Segundo dados da McKinsey, apenas 20% dos gestores em pequenas e médias empresas se consideram plenamente preparados para liderar suas equipes. O restante vive entre a tentativa e o erro, sempre com a sensação de que falta algo.
Essa sensação tem nome: insuficiência crônica. E, no mundo da gestão, ela se disfarça de humildade, mas na prática alimenta a insegurança, o medo de se expor e a paralisia na tomada de decisão.
Tenho acompanhado líderes e gestores brilhantes, que já acumularam resultados, formações, vivências e responsabilidades — mas que ainda se cobram como se estivessem em fase de teste.
São vozes internas que repetem:
“Não sei se estou preparado o suficiente.”
“Será que posso cobrar algo da equipe se nem eu sei se faria melhor?”
“Estou gerindo, mas não me sinto um gestor de verdade.”
O excesso de informação, a pressão por alta performance e a ausência de formação prática em gestão contribuem para esse ciclo.
Na prática, gestores não precisam de mais títulos — precisam de estrutura, clareza de papel e suporte para aplicar o que já sabem de forma estratégica.
Segundo o Relatório de Desenvolvimento de Lideranças da DDI (Global Leadership Forecast), empresas que oferecem desenvolvimento contínuo para seus gestores têm 3,5 vezes mais chance de alcançar alto desempenho financeiro.
Formar gestores confiantes, bem preparados e conscientes de suas entregas não é apenas uma escolha de desenvolvimento humano — é uma decisão de negócios.
Na minha consultoria, estruturamos programas que ajudam líderes a transformar conhecimento solto em ação consistente.
Do diagnóstico à prática, apoiamos empresas que sabem que bons gestores não surgem por acaso — eles são formados com método, apoio e visão estratégica.
Se você quer desenvolver sua liderança ou apoiar sua equipe de gestão, entre em contato ou comente “quero saber mais” neste post. Vamos conversar sobre o próximo passo da sua jornada como líder.
