Segundo pesquisa da Gallup, apenas 21% dos colaboradores no mundo estão engajados no trabalho. Isso significa que, em boa parte das empresas, as pessoas estão entregando bem abaixo do seu potencial. O mesmo vale para carreiras: profissionais competentes estagnam porque não conseguem alinhar propósito, performance e crescimento.
O que falta? Equilíbrio entre resultado e gente de verdade. Muitas empresas investem apenas em metas e números, e muitos profissionais focam apenas em diplomas e experiência técnica. Mas, sem a dimensão humana — liderança preparada, cultura organizacional saudável e carreira bem posicionada — o crescimento não se sustenta.
Três pontos para você refletir:
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Empresas crescem quando líderes sabem liderar. Liderança improvisada é um dos maiores riscos para o clima, produtividade e retenção.
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RH não é burocracia, é estratégia. Um processo seletivo errado ou uma cultura desalinhada custam mais caro do que qualquer investimento em consultoria.
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Carreiras não andam sozinhas. Profissionais que não cuidam de sua imagem, posicionamento e estratégia ficam para trás — mesmo sendo bons no que fazem.
No meu dia a dia como consultora, reposicionarmos empresas familiares e líderes como referências de crescimento humano e estratégico. Isso significa alinhar RH, liderança e carreira para que resultados financeiros cresçam junto com pessoas reais — e não às custas delas.
Se você sente que sua empresa ou sua carreira estão crescendo “pela metade”, este é o momento de agir.


